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Meus filhinhos

Desde criança sempre fui apaixonada por bichinhos, e sorte a minha, meus pais também sempre gostaram.

Hoje vou fazer um post especial falando sobre os bichinhos que eu já tive e que tenho atualmente, amo demais todo eles e sempre vou amar!


Ganhei minha primeira cachorrinha quando eu era bem novinha. Não me lembro quantos anos eu tinha, mas a Lady chegou com 4 meses. Demos o nome dela de Lady por causa do filme A Dama e o Vagabundo. Ela era uma cocker, a única de raça que eu tive.

Nessa foto acho que ela já estava com uns 2 anos:

Dizem que coker é bem arteiro, mas a Lady sempre foi tranquila. Nunca fez nenhuma bagunça muito grave, nunca destruiu nada. E ela ficou por bastante tempo sendo a nossa princezinha única. Ela sempre foi um armozinho e gostava de dormir com a gente, era bem preguiçosa também.

Aqui ela já estava bem velhinha:

A próxima que veio foi a Jullie, um amigo do meu pai estava doando. Pegamos ela bem pequenininha também e a Lady se deu super bem com ela. Lembro no dia em que ela chegou, deixamos ela dormir dentro de casa para se acostumar com o novo ambiente. Ela dormiu junto comigo, mas na verdade nem dormiu, ficou me mordendo a noite inteira e fazendo bagunça, eu fiquei muito brava! xD

Pensei até em devolve-la, mas claro que no dia seguinte eu mudei de ideia, e ficamos com ela até o fim também!


Sem dúvida ela foi filha mais arteira que eu tive. Parecia um gato, subia no muro, andava em lugares estreitos, pulava na máquina de lavar, conseguia abrir a janela sozinha para entrar em casa. Comeu vários dos meus brinquedos, robou muita comida de cima da mesa, destruiu muita coisa. Mas também foi a filha com a qual eu mais me apaguei. Ela era bem carinhosa, apesar de tudo isso. Super forte, animada, corajosa! Nunca imaginei ela ficando velhinha ou com algum problema, por isso foi muito difícil quando ela morreu...


A Jullie fcou grávida com 2 anos e teve 7 filhotinhos. 5 machos e 2 fêmeas. Os machos eram lindos! Dois eram marronzinhos com olhos azuis, um era bem peludo e o outro tinha o pelo curtinho, os dois lindos. Os outros dois eram pretinhos de pelo curto, bem bonitinhos também.Uma das fêmeas era igual aos machos pretinhos, mas ela tinha os dentinhos tortos e era muito brava, mordia tudo e brigava com os outros. A outra era marronzinha com alguns pelos pretos, era bem carinhozinha, mas não era tão bonitinha.

Minha mãe me deixou ficar com um dos filhotes, eu escolhi a pretinha brava, já tinha me apegado a ela, já estava decidida. Mas acabou que minha mãe já tinha prometido dar a pretinha para uma amiga dela, eu chorei muito quando descobri, fiquei com a outra que não era tão bonitinha.

E essa é a Hermione, filha da Jullie, que ia ser adotada, mas que se tornou a minha cachorrinha mais carinhosa e linda! Quem deu o nome foi o meu amigo Dener, e realmente, ela tem o pelo parecido com o cabelo da Hermione.


Ela sempre foi uma fofa, carinhosa e ciumenta. Ninguém podia brincar com Lady ou com a Jullie, tinha que brincar com ela. Ela adora ficar no colo, faz festa com todo mundo e não faz tanta arte quanto a mãe fazia. Eu mudei de casa, mas ela continua lá com a minha mãe e meu irmão, e eu morro de amores por ela!



Agora na minha casa mesmo, a primeira que pegamos foi a Trinity. Hoje ela já tem dois anos, mas ela chegou pequeninha.


Eu estava chegando na casa do Fe junto com ele, e enquanto eu abria o portão para ele guardar o carro, vi um pontinho preto minúsculo acompanhamento um homem. O homem se irritou e deu um chute no bichinho, que entrou embaixo do carro mais próximo. Quando o Fe saiu do carro falei pra ele da gatinha, e ele foi pegar. Ela veio de bom grado e ficamos com ela. Nessa época eu ainda não morava aqui, mas me apaguei muito a Trinity.


Ela sempre foi bem rueira, passava a noite inteira fora e voltava de dia para dormir, ou o contrário. Mas ela nunca foi embora. Chegou uma época em que ela não saía mais, ficava o dia inteiro deitada nas cadeiras da sala de aula.

Ela ficou bem chateada quando o Teo e o Shun aparecemram. Que são o cachorro e o gatinho. Agora dificilmente ela fica dentro de casa, só vem pra comer e beber água. Faz 3 meses que estamos tentando acostumá-la, mas fica difícil com a casa em reforma, ela detesta bagunça. Espero que quando estiver tudo pronto ela volte a ficar aqui.

Pegamos o Teo (cachorro) e o Shun (gato) no mesmo dia. O Teo apareceu primeiro, ele veio seguindo duas alunas nossas até a nossa casa. Fiquei preocupada no começo por causa da Trinity, estava decidida a não ficar com ele. A casa ainda não estava pronta, ele ia ter que ficar no meio de todo mundo aqui. A Trinity ia morrer de ciumes, disso eu não tinha dúvidas. Tirei algumas fotos dele e coloquei na internet pra ver se alguém conhecia o dono, e como ele parecida bem cuidado, saímos com ele na rua para tentar encontrar alguém... Nessa pequena jornada, os meninos da rua estavam numa rodinha onde no meio havia um gatinho praticamente morto. Eles compraram comida e estavam tentando dar água, mas o gatinho mal levantava a cabeça, se ele ficasse de pé, caia na hora, os pelos estavam cheio de bichinhos. Não sei há quanto tempo ele estava lá.

Eu e o Fe morremos de dó e pegamos ele para levar no pet shop. Compramos comida para filhotes e um shampoo a seco para limpar o pêlo, tudo isso com o Teo junto. A intenção também não era ficar com ele.

Na primeira semana deixamos ele dentro de uma caixa, demos comida, água, tudo em seringa, porque ele não se mexia. E o Teo junto.

Com o tempo ele foi se recuperando, começou a miar mais forte, começou a levantar a cabeça e a andar. E o Teo junto. A Trinity já estava surtando com os dois.

Tivemos todo o cuidado com ele até que ele ficou bem forte e começou a pular da caixa, andar pela casa e miar para todos os lados. Já estava totalmente recuperado. No começo achamos que era fêmea, chamamos de Kirara. Depois descobrimos que era macho e mudamos o nome para Shun.

Ele logo fez amizade com o Teo e hoje os dois são melhores amigos. Apesar de o Teo ser bem maior e quase matá-lo com as brincadeiras, ele ainda vai para cima.


Três bichinhos é quantidade mais que suficiente para duas pessoas, né? Parece que não!

Minha cunhada resolveu pegar uma gatinha, uma persa que o amigo dela estava doando. Já tinha um ano, se chamava Sol, ele não podia mais cuidar dela estava procurando alguém.


Logo minha cunhada chegou com ela e ela, toda assustada, ficou 2 dias embaixo da cama, só saindo para comer e fazer as necessidades. Aos poucos foi saindo, saindo do quarto, descendo as escadas, e logo se mostrou arterinha. Gostava de subir na mesa, roubar comida, mexer no lixo. Devido a tudo isso ela começou a ter diarréias e a fazer cocô em todos os lugares, não sei se com carência, de pirraça, mas tudo ficou uma sujeira.

Minha cunhada começou a trabalhar e não teve mais tempo para cuidar dela, e ela continuava fazendo arte por aqui. Ela pensou em devolver, mas minha sogra já tinha se apegado muito e não deixou. Quando estava junto dela ela não fazia bagunça. Mas como ela trabalha fora, era só sair e era aquela zona. Veio de novo a história de devolver.

Se devolvessem, logo ela ia para outro lar, porque o cara não podia ficar com ela. E ela tinha acabado de se acostumar com o pessoal daqui, por isso eu e o Fe decidimos ficar com ela. Deixamos ela um pouco na nossa casa, mas com as portas abertas para ela se acostumar aos poucos. Ela foi se adaptando e depois que castramos ela ficou bem boazinha.

Agora estão os três aqui, mais a Trinity, que não fica muito aqui, mas todos muito amados e cuidados!


É inexplicável a felicidade de chegar em casa e ser recebida com tanto amor por essas coisinhas peludas. Tenha pets, sua vida com certeza ai melhorar!


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